Já são 42 trabalhadores da comunicação mortos até o momento em serviço. Esse dado foi computado pelo Press Freedom & Media Development, mantido pela World Association of Newspapers.

A série estatística mantida pela entidade, apresenta desde 1998, a média anual de trabalhadores da comunicação mortos. As listas são compostas de jornalistas, câmeras, correspondentes, editores, bloggers e outros envolvidos no processo de produção da notícia em muitos países.

O último registrado em 2009 no sítio, foi o caso do jornalista de rádio Godofredo Linao, nas Filipinas. Nesse respeito, o diretor-geral da UNESCO, Koichiro Matsuura condenou o assassinato do jornalista e, acrescentou uma realidade que ocorre nas Filipinas e nos diversos países aonde os direitos humanos não são respeitados:
Os jornalistas nas Filipinas têm sido obrigados a pagar um preço intoleravelmente pesado para o exercício do direito humano básico da liberdade de expressão e de informar a todos os cidadãos Filipinas de acontecimentos que afetam a sociedade. Espero que as autoridades não poupem esforços para trazer à justiça os culpados destes crimes, que põem em causa os direitos e liberdades de todos os cidadãos das Filipinas ".


O gráfico a seguir, disponibilizado pela  Press Freedom & Media Development, mostra esses dados que assustam:



As relações dos profissionais, seus perfis e os respectivos países podem se acessados a seguir:

Browse by year
Total
2009
42
2008
70
2007
95
2006
110
2005
58
2004
72
2003
53
2002
46
2001
60
2000
53
1999
70
1998
28


Vale a pena refletir, após ler sobre cada um dos assassinados, qual o custo da notícia e da liberdade de expressão no mundo. Já pensou sobre isso?

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