Parece que muito pouco se tem a rememorar no Dia Internacional do Jornalista - 08 de setembro. Pesquisando na internet, encontrei apenas uma referência feita pelo Angola Press, onde se relembra que esse dia foi instituído em memória do jornalista checo Julius Fucik (não confundir com um compositor de mesmo nome), morto na Segunda Guerra Mundial. 

Julius Fucik  era jornalista e membro do Partido Comunista da antiga Tchecoslováquia . Foi membro da resistência contra o nazismo na Segunda Guerra Mundial e, acabou preso e morto em 08 de setembro de 1943. 
Mas o que comemorar nesse dia? Realmente pouco se pensarmos na situação da classe, aqui no Brasil, que teve seu 'diploma' abolido como requisito para  o exercício da profissão. Mas do ponto de vista mundial, algumas coisas merecem comemoração:

1. A libertação do jornalista do The New York Times, o irlandês Stephen Farrel, que tinha sido raptado no Afeganistão;  
2. A libertação da jornalista sudanesa Lubna Ahmed al-Hussein que havia sido condenada por usar calças compridas no Sudão; 
3.  A abertura da investigação das mortes de 5 jornalistas na ocupação indonésia ao Timor Leste em 1975, desencadeada pelo filme "Balibó", que relembra os mortos: os britânicos Brian Peters (29 anos) e Malcolm Rennie (28), o neozelandês Gary Cunnigham (27) e os australianos Gregory Shackleton (29) e Anthony Stewart (21).
Esses são motivos suficientes para comemoração. Consegue ver outros?

2 Responses so far.

  1. Bem lembrado. Sou estudante de jornalismo e não havia lembrado desta data. Parabéns pelo post. Sucesso, até mais.

    Leia: www.nacoladanoticia.com

  2. Bem interessante o post!
    Também sou estudante de jornalismo e não ouvi nada a respeito na faculdade.

Postar um comentário