Tomada do Forte de Copacabana (1964) pelo novo regime |
Esses grupos militares, apoiados por setores tradicionais da sociedade brasileira, transformaram o descontentamento provocado pela renúncia de Jânio Quadros, a posterior parlamentarização do Brasil e o desenvolvimentismo sindical de João Goulart (Jango), em motivos para deflagar um movimento de mudança social.
Na visão de Roberto Campos, o Golpe Militar de 1964 foi resultado de “[...] uma crise sistêmica. Uma perda de eficiência e um colapso da disciplina, seja sindical, seja militar. Marchávamos para uma situação caótica... ”.
Na visão das facções militares era necessário tomar as rédeas do país e combater o avanço do comunismo, que tinha como figuras ilustres membros destacados do governo Jango. Pela história oficial, neste dia 31 de março, iniciou-se uma verdadeira revolução em prol de um estado de responsabilidade nas mãos dos miliares.
Nos vídeos a seguir, o discurso "oficial" é repassado a população e reforçado até hoje por facções políticas ligadas aos remanescentes dos governos militares. Por meio das imagens, percebe-se para que vieram essas facções.
Imagens e músicas do período - 1964 a 1989
Questão Social
Educação no Regime Militar
0 Responses so far.
Postar um comentário