Evito entrar nesta seara, pois temos colegas mais aptos a discutir as relações entre política e comunicação, atendo-me as questões de ensino. Mas não posso ficar calado desta vez.
Algumas campanhas eleitorais estão perdendo o "rumo", se é que algum dia o tiveram! E aí entra m algumas questões que julgo importantes: quais os limites que a própria comunicação impõe a seus profissionais que durante os pleitos desenvolvem as campanhas? Devem existir limites? Devem ser éticos ou morais? Ou, por outro lado, devemos deixar a "liberdade" transformar-se em algo espúrio? Não tenho resposta a essas questões.
Essas estão "pipocando" em minha cabeça depois de ver alguns dos vídeos da campanha de um candidato a deputado federal pelo estado de São Paulo. O candidato resolveu apelar, no pleno sentido da palavra, e lançou uma série de pequenos vídeos que mesclam erotismo, direitos sociais e, óbvio, a defesa de sua candidatura. Não sei se o candidato será eleito, mas que terá os "15 minutos" de fama assegurado, isso terá!
Eles estão disponiveis no You Tube, mas coloco a seguir um deles. A dica veio do blog Futepoca.
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