Todo pesquisador, e arrisco a dizer, de qualquer área, gosta de indicações de bons trabalhos que sirvam de 'modelo', de parâmetro ou mesmo de indicativo do que não se deve fazer.

Na área da comunicação não é muito diferente, principalmente quando falamos em fotografia. E parece que o que não falta é campo para pesquisa na área. Temos diversos nomes, tais como Ansel Adams, Henri Cartier Bresson, Araquém Alcântara, dentre outros.


Ao ler a matéria do Nuno Couto, no Blog Des-foco, sobre aprendizado em fotografia isso pareceu bem evidente.  Ele foi ao ponto da questão que envolve o ensino:

[...] Procuramos trabalhos com reconhecimento Nacional ou Internacional, tendo como objectivo, a análise de trabalhos para simples inspiração ou aprendizagem.
A cópia de técnicas ou vertentes artísticas não tem mal nenhum, até pelo contrário, devemos copiar os melhores para apurarmos a nossa técnica e termos uma forma de comparação. Assim, depois de analisarmos e experimentarmos várias técnicas e vertentes, temos o nosso termo de comparação. Depois disso podemos prosseguir o nosso trabalho com algumas certezas.
Ele foi muito feliz nas suas observações: o aprendizado parte de questões coletivas e conhecimentos agregados de outros. Ninguém precisa inventar a roda a cada novo movimento de estudo. As competências e habilidades formativas advém de rememorar diversas vezes o que outras já aprenderam e praticam.

Nesse sentido, a dica dada é boa: o Guia de Fotografia na Internet, elaborado por Isabela Lyrio dá uma visão de vários profissionais e seus sítios que permitem um aprofundamento na área. 

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