O Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (CONAR) proibiu a veiculação da propaganda de cerveja "Devassa Bem Loura", da Schincariol, que traz a socialite norte-americana Paris Hilton. Na propaganda, Hilton aparece em poses sensuais.

Para o CONAR, que  tem a função de regular, coibir e punir abusos na propaganda no Brasil,  essa campanha estimularia o excesso de consumo. O Código de Autorregulação Publicitária, em seu anexo A, sobre bebidas alcóolicas, traz a regra básica:

1. Regra geral: por tratar-se de bebida alcoólica — produto de consumo restrito e impróprio para determinados públicos e situações — deverá ser estruturada de maneira socialmente responsável, sem se afastar da finalidade precípua de difundir marca e características, vedados, por texto ou imagem, direta ou indiretamente, inclusive slogan, o apelo imperativo de consumo e a oferta exagerada de unidades do produto em qualquer peça de comunicação.
Além desses aspectos, a Secretaria Especial dos Direitos da Mulher diz que a campanha desrespeita a figura da mulher, com o uso de imagens sexistas.

Segundo o sítio G1
A Schincariol, dona da marca Devassa Bem Loura, afirmou entender "o filme estrelado pela modelo Paris Hilton não ofende,em nenhum aspecto, a qualquer norma ou orientação emitida pelo Conar, mas acata a decisão ao manter o filme fora de veiculação".
Seja qual for o posicionamento - pró ou contra - a propaganda e a polêmica gerada já atingiram os resultados esperados: de um lado, órgão regulador exercita o objetivo de sua existência e, do outro, mais e mais pessoas procuram no You Tube para ver o que de "especial" tem essa campanha, gerando maior consumo e procura do produto.

Veja você mesmo o que parece gerar tanta repercussão. Atente que, nem de longe, a propaganda chega perto das imagens do Carnaval e da exposição do corpo feminino. 





 O Hispana é um portal que integra diversas instituições espanholas, disponibilizando textos nos mais variados formatos. Segundo o sítio, o pesquisador pode ter acesso a  1.277.878 de objetos digitais de 121 repositórios. Esse é um número bem expressivo. A dica foi dada por Alvaro Malaguti no Cultura Digital.BR.

Segundo a Ministra da Cultura, Angeles Gonzáles-Sind, o Hispana:
[...] já é o quarto agregador global de recursos digitais, abrindo a porta a uma mudança na cultura do nosso país." [...] também, em futuro próximo, pretende-se aumentar o seu teor ", com a entrada de materiais digitais a partir do projeto APEnet Europeu, que reúne arquivos nacionais de catorze países europeus, coordenado pelo Ministério da Cultura da Espanha.
Para nós, aqui no outro lado do Atlântico, será mais um espaço de pesquisa e aprofundamento.


Foi com o artigo intitulado "The precarization of journalism in Argentina", que Mauro Accurso escreveu para o Online Journalism Blog (OJB), sítio especializado em jornalismo on-line do Reino Unido, mantido pelo jornalista e professor da Birmingham City University, Paul Bradshaw.  

No artigo, Accurso critica veementemente a política existente na Argentina e na América Latina de precarizar o trabalho jornalístico. Como isso vem ocorrendo? Accurso explica que as empresas jornalísticas, sob a égide de "dar oportunidade" a novos e desconhecidos blogueiros, tem mantido a esses sem pagamento, apesar de desempenharem um trabalho de produção e de alavancarem periódicos digitais, atraindo novos públicos. 

De forma clara e direta, ele critica:

É por isso que muitos empregadores nos principais meios de comunicação tentam ter blogueiros em seus sites on-line sem pagar-lhes, sob a desculpa de que eles oferecem ao blogger "uma saída para mostrar seu trabalho" (Não se preocupe, isso aconteceu nas redações tradicionais e eu sofri isso pessoalmente no Clarín, a maior corporação de mídia do país [Argentina]).
Essa é uma realidade dura: as empresas jornalísticas não compreendem que a precarização nesse nível, tem efeitos negativos na forma como os profissionais e leitores enxergam o periódico.  Manter-se competitivos e atualizados nas novas mídias a custo zero, é expropriar o profissional de seu direito. E o pior que isso tem ocorrido muito.

Não raro, jornais online (e tradicionais) utilizam essa tática, criando "estágios e seleções", com produção de informação por parte dos candidatos (na maioria alunos e recém-formados que desejam ingressar no mercado) como uma pseudo-seleção, a custo zero, e com publicação em sítios. Lembro-me de encontrar alunos de graduação reclamando nos corredores da faculdade sobre essa prática de "esperteza" de alguns periódicos.

Esse não será, com certeza, o último caso desse gênero. De fato, encontraremos outras situações semelhantes nos cantões da América Latina e aqui no Brasil.

Guardiões da cultura do jornalismo?

Postado por Gilson Pôrto Jr. às 11:55 0 Comments

"Guardiões da cultura do jornalismo"? É isso mesmo. Esse é o papel defendido por Elliot King, da Loyola University Maryland, no artigo intitulado "The challenge we face today". King é professor de comunicação e fundador do Laboratório em Mídia Digital e co-autor do The Online Journalist (2000).

A proposta pode até assustar, mas King defende que os professores nas universidades são "os únicos que agora podem posicionar-se para ter uma visão a longo prazo do que foi o jornalismo, do que é  e do que deve ser".  Por que essa postura?  King critica a defesa de que as competências formativas ocorrem na prática, com uma "mochila nas costas e uma câmera". Para ele, tal tempo está bem distante do que vivenciamos na atualidade.  

A posição é clara: a academia tem um fundamental papel no processo de capacitação. Para defender isso, ele cita que a prática atual no mercado tem sido incentivar os jovens a fazerem um 'mestrado em jornalismo', para desenvolverem outras competência necessárias em um mercado competitivo. 

Mas King reconhece:
Ironicamente, a academia não está tão bem posicionada para ensinar as novas competências técnicas que lhe são demandas. Assim que tivemos condições de começar um curso sobre Webdesign nos livros, logo tivemos que nos preocupar com blogs e Twitter. Tão logo tivemos suites de edição não-linear, nós tivemos que nos preocupar com os dispositivos móveis. 
Isso é certo: a velocidade da tecnologia não é sentida na academia da mesma forma. As competências formativas são percebidas de formas múltiplas e, nem sempre, compatíveis com teorias fortemente estruturadas entre os docentes. É claro que não podemos atribuir culpabilidade a alguém. A "culpa" é de "todos nós", por queremos estruturar nossa sociedade dentro de uma "matriz rígida".


No próximo dia 27.03, ocorrerá mais uma edição do Earth Hour (ou Hora do Planeta). Trata-se de um movimento criado em 2007 na cidade de Sydney, na Austrália. Na ocasião, 2,2 milhões de residências e empresas apagaram as luzes durante uma hora para mostrar sua indignação contra as mudanças climáticas.    

Em 2008, a Hora da Terra se tornou um movimento global com participação de mais de 50 milhões de pessoas em 35 países. Em março de 2009, centenas de milhões de pessoas participaram da terceira Earth Hour. Mais de 4000 cidades em 88 países oficialmente desligaram por uma hora as luzes de casas, empresas e monumentos para demonstrar sua indignação contra as ações que afetam o clima mundial.  

Vamos ver o que ocorrerá em 2010. Participe!



Refletir sobre a profissão nunca é demais. De fato, refletimos menos e, agirmos bem pouco nos últimos tempos. E isso é ruim para uma área em turbulência constante.

Nesse sentido, reconheço como essencial a posição da Associação Brasileira de Pesquisadores em Jornalismo (SBPJor), na defesa de uma posição sóbria sobre a formação e atuação dos jornalistas, levando em consideração a posição do STF sobre o fim da obrigatoriedade do diploma, bem como a proposta de Diretrizes Curriculares para a área. 

A seguir, reproduzo o texto da carta aberta. Se ainda não leu, gaste uns minutos lendo e reflita sobre a sua atuação. Isso fará diferença!

Carta Pública da SBPJor sobre a regulamentação da profissão de jornalista

A Associação Brasileira de Pesquisadores em Jornalismo (SBPJor), entidade científica que busca a promoção de estudos avançados no campo do jornalismo, reunindo 397 pesquisadores, sendo 164 doutores, vem a público apresentar, ao Congresso Nacional e à sociedade brasileira, um conjunto de sugestões para o restabelecimento de uma ordenação jurídica que regulamente a profissão de jornalista, após a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), em sessão no dia 17 de junho de 2009, de extinção do diploma em curso superior em Jornalismo como condição de acesso à profissão de jornalista.

A SBPJor entende que a decisão do STF, equivocada em si, criou um vácuo legal na regulamentação da profissão, ausência que necessita ser reparada com urgência pelo Legislativo Federal. Por isso, a Associação Brasileira de Pesquisadores em Jornalismo, após analisar os projetos apresentados pelos parlamentares no Senado e Câmara Federal, tece os seguintes indicativos para auxiliar no debates e decisões a respeito deste tema:

1º) Considera pertinente que a questão seja tratada por meio de duas iniciativas legislativas: uma iniciativa na forma de uma emenda à Constituição Federal, que altera dispositivo a fim de criar amparo constitucional para considerar o diploma de nível superior em jornalismo uma condição essencial ao exercício da profissão de jornalista; e outra iniciativa na forma de um projeto de lei que regulamenta a profissão de jornalista, atualizando-a conforme as transformações no exercício profissional e as novas demandas da sociedade;

2º) O estabelecimento, no corpo do texto constitucional, de uma norma como o diploma superior em jornalismo para o exercício profissional é uma proteção que o Legislativo elabora para a preservação de direitos fundamentais da sociedade, neste caso o direito de acesso a informações jornalísticas construídas com o amparo de conhecimentos sobre a história das nações e sociedades, sua estrutura jurídica, instituições sociais e políticas contemporâneas, tendo por base o rigorético, técnico e estético específicos do exercício do jornalismo. Estes requisitos da informação jornalística são fundamentais para o funcionamento do Estado democrático e devem ser balizados por um perfil de formação profissional de nível superior em jornalismo como condição mínima de competência reconhecida pelos órgãos superiores do Estado brasileiro.

3º) Tanto a proposta de emenda constitucional apresentada no Senado (PEC 33/2009) quanto aquela formulada na Câmara Federal (PEC 386/2009) atendem aos requisitos de estabelecimento do diploma em jornalismo como requisito profissional. Fica a cargo do legislador alcançar a forma jurídica final que melhor expresse esta proposta no texto constitucional. Entendemos que este deva ser o passo primeiro para tratamento do tema pelo Congresso Nacional, a ser complementado, posteriormente, por uma legislação específica que regulamente a profissão;

4º) No caso das duas emendas à Constituição Federal, sugerimos que a PEC 33/2009 evite a redação “diploma de curso superior de Comunicação Social, com habilitação em jornalismo”, pois as novas diretrizes curriculares para os cursos de jornalismo (recentemente formuladas por uma comissão de especialistas nomeada pelo Ministério da Educação e que deverão ser apreciadas pelo Conselho Nacional de Educação) prevêem a possibilidade de cursos de nível superior autônomos em jornalismo, sem serem uma habilitação de um Curso de Comunicação Social. Portanto, uma expressão mais sintética, como “diploma de curso superior em jornalismo”, parece-nos suficiente.

5º) A regulamentação profissional proposta pelo projeto de lei (PL-5592/2009) é considerada, pela SBPJor, como um movimento necessário de organização do exercício do jornalismo. Portanto, defendemos seu encaminhamento, ao mesmo tempo em que sugerimos uma revisão desta proposta nos seguintes itens:

a) O projeto de lei foi concebido com base na decisão do STF que nega, no atual texto constitucional, a possibilidade de uma lei que restrinja o acesso à profissão de jornalista. O projeto de lei expressa isto no seu Artigo 1º “É livre o exercício da profissão de jornalista”. Entretanto, caso seja aprovada uma das emendas constitucionais que restabelece o diploma como condição do exercício da profissão de jornalista, o Artigo 1º do projeto de lei fica sem efeito. Sugerimos, então, que o projeto de lei incorpore a previsão de exigência do diploma conforme a PEC ou aguarde a votação da PEC para indicar uma regulamentação adequada à emenda constitucional;

b) O projeto de lei prevê um conjunto de atividades e funções do jornalista (Arts. 2º e 5º) que necessitam ser revistos, já que eles não incorporam uma atualização das transformações do jornalismo a novas condições e demandas sociais. As novas diretrizes curriculares para os cursos de jornalismo propostas pela comissão de especialistas do Ministério da Educação devem ser consideradas como base para esta revisão;

c) O Art. 4º do Projeto de Lei estabelece, como um dos documentos necessários à obtenção do registro de jornalista, a “folha corrida”. Consideramos esta uma solicitação anacrônica e inapropriada ao espírito democrático do Estado de direito, pois obriga o cidadão a provar sua inocência para exercer uma profissão;

d) O Parágrafo 3º do Art. 4º prevê registro especial de jornalista a funcionários públicos, gerando um privilégio desnecessário, já que a função de jornalista pode ser preenchida, na administração pública, mediante concurso público;

e) O Art. 8º propõe “obter registro de jornalista profissional quem comprovar o exercício da profissão por dois anos consecutivos ou quatro intercalados”, algo que cria inúmeras brechas para a não adoção do diploma universitário como requisito de acesso à profissão. Além de questionável em si, este artigo entrará em conflito com as duas PEC propostas.

A Associação Brasileira de Pesquisadores em Jornalismo entende que a preservação da liberdade de expressão e de um fluxo informacional qualificado e plural na sociedade brasileira depende da existência e atuação de profissionais com competências específicas para garantir o cumprimento dos compromissos e responsabilidades sociais inerentes à atividade jornalística. Por isto, reconhece o empenho do Congresso Nacional em definir, de forma explícita, os requisitos para o exercício da profissão de jornalista. Cremos que, desta forma, o Legislativo cumpre o seu papel de espaço de debates e de formulação legislativa conforme as demandas da sociedade.

Brasília, 21 de setembro de 2009.

Associação Brasileira de Pesquisadores em Jornalismo (SBPJor)


A Society of Professional Journalists publicou na rede a primeira parte de um manual on-line para mídia digital, intitulado "A SPJ Digital Media Handbook".

O material disponibilizado contém orientações para Livestreaming, como escrever títulos para sítios, bem como utilizar as redes sociais na cobertura jornalística. Até aí, já vimos isso em outros manuais disponíveis. Talvez o que tenha de "novo", se concentre nos temas de inclusão de conteúdo gerado pelo usuário, trabalhar com PDFs e criação de mapas interativos e apresentações de slides. 

Vamos conferir o conteúdo e ver o que agrega-se em nossa prática.


Documentários ao alcance de todos

Postado por Gilson Pôrto Jr. às 10:03 0 Comments

Uma boa dica de "videoteca" é disponibilizada pela Free Documentaries.org, onde você encontrará dezenas de documentários (para assistir e baixar), sem necessidade de registro prévio. A proposta dos organizadores do sítio é que uma prática democrática, envolve a liberdade de conhecimento do que é feito neste campo. 

Desta forma, sem ferir os direitos autorais e dos produtores de cada filme, o portal disponibiliza o que, segundo eles, "há de melhor na internet", em inglês, espanhol e francês. As produções são das mais diversas, indo de diretores e filmes mais conhecidos, tais como "Super Size Me" e "Tiros em Columbine", aos mais novos e não tão conhecidos pela terras brasílicas.

Vale a pena fazer uma visita e conferir!


Está disponível para download o livro de José Antonio Domingues intitulado "O paradigma mediológico: Debray depois de Mcluhan". A discussão tem como foco os trabalhos de Debray no livro Cours de Médiologie Générale e Manifestes Médiologiques.

O livro, editado pela Labcon Books, iniciativa portuguesa que disponibiliza livros na área de comunicação, aborda o "poder constitutivo da mediação em seis momentos fundamentais: teológico, filosófico, gramatológico, representacional, técnico-científico e digital." 

Vale a pena ver a discussão feita pelo autor.



Web 2.0, Twitter, Blogs, P2P, Wikipedia, MySpace, Facebook, Youtube, Orkut, Iphone, Wi-Fi, jornalismo participativo... Nenhuma dessas expressões existia no dia 1º. de janeiro de 2000. Mais que termos com inspiração geek, essas palavras materializam uma modificação na relação das pessoas com o mundo e como se conformam as articulações do que se acessa, do que se produz.(Editorial Revista Ícone)
Concorda com essa idéia? Pois é, a Revista Ícone, editada pelo Programa de Pós-Graduação da Universidade Federal de Pernambuco, disponibilizou o seu mais recente número, intitulado "Jornalismo no início do século XXI".

O número problematiza as tecnologias e possíveis simbioses com a prática jornalística, entrecruzado com a prática dialógica existente. E neste aspecto, os editores tem razão: as tecnologias amplificaram a relação comunicativa nas práticas jornalísticas. Quem de nós pode fechar os olhos a isso, sem deixar de fora o futuro da comunicação? Você pode até discordar, mas vale a pena a leitura das considerações deste número!

Para quem aprecia propaganda II

Postado por Gilson Pôrto Jr. às 18:24 0 Comments

Uma propaganda tem o poder de transformar. Transformam-se sonhos em sentimentos. Talvez você ache que isso é muito forte...e é mesmo! Mas a realidade do mercado a nossa volta, tem tornado os comerciais cada vez mais "profundos e emotivos", bem como hilários! (talvez seja o caminho mais curto para o bolso do cliente).

De qualquer forma, a beleza dos comerciais a seguir dispensam muitas apresentações e comentários.













Aos colegas que tenham interesse em participar, temos alguns eventos importantes para 2010 já em destaque e que merecem estar nas agendas:

1. II Congresso Internacional de Ciberjornalismo em Dezembro de 2010 em Porto (Portugal): O evento está marcado para 09 e 10 de Dezembro de 2010 na Universidade do Porto e terá como tema principal “Modelos de negócio para o jornalismo na Internet”. O call for papers deverá ser feito no primeiro trimestre.

2. FÓRUM SUL DE FOTOJORNALISMO: Ensino, Pesquisa e Extensão em Fotografia Jornalística nas Universidades do Sul do Brasil, Florianópolis (SC), 20 de maio de 2010. As inscrições podem ser feitas de 25 de fevereiro a 5 de abril de 2010, conforme orientações disponíveis no site www.floripanafoto.com . Para submeter comunicação ao FÓRUM SUL DE FOTOJORNALISMO o proponente deverá enviar o trabalho pronto através do e-mail: forum@floripanafoto.com, de acordo com as regras disponíveis no site do evento. O resultado será publicado em 30 de abril.

3. IX Ciclo de Pesquisa em Ensino de Jornalismo (FNPJ): O evento integra o 13º Encontro Nacional de Professores de Jornalismo, que acontece de 21 a 23 de abril em Recife (PE), na Universidade Católica de Pernambuco, e é promovido pelo FNPJ (Fórum Nacional de Professores de Jornalismo).O encontro recebe trabalhos nos formatos de comunicação científica, relatos e pôsteres, em seis grupos de pesquisa: atividades de extensão; ensino de ética e teoria do jornalismo; pesquisa na graduação, produção laboratorial – eletrônicos; produção laboratorial – impressos e projetos pedagógicos e metodologias de ensino. O envio de trabalhos deve ser feito por e-mail, diretamente aos coordenadores dos grupos de pesquisa. As normas de inscrição e endereços para envio podem ser encontradas no site do evento: http://www.unicap.br/encontro_prof_jor/inscricoes.html.

4. 13º Encontro Nacional de Professores de Jornalismo terá como tema: O Ensino do Jornalismo: Novas Diretrizes e novos Cenários Jurídicos, Profissionais Tecnológicos e Econômicos. Além do ciclo de pesquisa, o evento também inclui as seguintes atividades: Pré-Fórum da Fenaj, Colóqui da Andi, 4º Encontro Nacional de Coordenadores de Curso de Jornalismo e o Colóquio Ibero-Americano de Jornalismo. Mais informações sobre a programação também podem ser encontradas no site do FNPJ: www.fnpj.org.br.