A Rede Nacional de Observatórios de Imprensa (RENOI) produziu um documento de contribuição ao processo de discussão da revisão das Ditetrizes Curriculares para os cursos de Jornalismo.



O documento intitulado A RENOI e as Diretrizes Curriculares para os cursos de Jornalismo aponta para a necessidade de agregar-se novas competências ao perfil formativo do egresso dos cursos de jornalismo. Entre os diversos elementos, aponta-se:



"Competências e habilidades gerais do comunicador
- Assimilar criticamente conceitos que permitam a apreensão de teorias;
- Usar tais conceitos e teorias em análises críticas da realidade;
- Posicionar-se de modo ético-político;
- Dominar as linguagens habitualmente usadas nos processos de comunicação, nas dimensões de
criação, de produção, de interpretação e da técnica;
- Experimentar e inovar no uso destas linguagens;
- Refletir criticamente sobre as práticas profissionais no campo da Comunicação;
- Ter competência no uso da língua nacional para escrita e interpretação de textos gerais e
especializados na área.


Competências e habilidades dos egressos dos cursos de Jornalismo
- Registrar fatos jornalísticos, apurando, interpretando, editando e transformando-os em notícias e reportagens;
- Interpretar, explicar e contextualizar informações;
- Investigar informações, produzir textos e mensagens jornalísticas com clareza e correção e editá-los em espaço e período de tempo limitados;
- Formular pautas e planejar coberturas jornalísticas;
- Formular questões e conduzir entrevistas;
- Relacionar-se com fontes de informação de qualquer natureza;
- Trabalhar em equipe com profissionais da área;
- Compreender e saber sistematizar e organizar os processos de produção jornalística;
- Desenvolver, planejar, propor, executar e avaliar projetos na área de comunicação jornalística;
- Avaliar criticamente produtos, práticas e empreendimentos jornalísticos;
- Compreender os processos envolvidos na recepção de mensagens jornalísticas e seus impactos
sobre os diversos setores da sociedade;
- Buscar a verdade jornalística, com postura ética e compromisso com a cidadania;
- Dominar a língua nacional e as estruturas narrativas e expositivas aplicáveis às mensagens jornalísticas, abrangendo-se leitura, compreensão, interpretação e redação;
- Dominar a linguagem jornalística apropriada aos diferentes meios e modalidades tecnológicas de comunicação;"


E ainda acrescentam, na forma de uma "sugestão de redação para as competências":


"Saber Fazer
- Produzir e editar materiais jornalísticos na forma de texto, imagem fotográfica, vídeo, áudio e outros, levando em consideração aspectos como clareza, correção e precisão, bem como limites de espaço e duração;
- Apurar e investigar informações, buscando correção e precisão dos dados;
- Reportar fatos, registrando com fidelidade os acontecimentos;
- Interpretar, explicar e contextualizar cenários, fatos e circunstâncias de modo a produzir informações que colaborem para o público-alvo;
- Elaborar pautas jornalísticas;
- Planejar coberturas jornalísticas de curta, média e longa durações;
- Formular questões e conduzir entrevistas;
- Editar materiais jornalísticos na forma de texto, imagem fotográfica, vídeo, áudio e outros, levando em consideração aspectos como clareza, correção e precisão, bem como limites de espaço e duração;
- Compreender e saber sistematizar e organizar os processos de produção jornalística, com o uso das novas tecnologias de informação e comunicação;
- Desenvolver, planejar, propor, executar e avaliar projetos na área de comunicação jornalística, com criatividade e método requeridos em um contexto de saturação de meios e mensagens;
- Dominar linguagens verbais e não verbais usadas nos processos de comunicação e
informação;
- Articular materiais de diversas linguagens de maneira a compor um conjunto informativo claro, coeso e correto;
- Experimentar e inovar no uso destas linguagens, buscando convergência e multimidialidade;
- Dominar o uso de técnicas adequadas para a expressão das diversas perspectivas relevantes aos fatos e acontecimentos apurados, conferindo pluralidade e equilíbrio à apropriação jornalística;
- Dominar o uso das novas tecnologias de informação e comunicação para a ampliação das possibilidades de difusão de mensagens e produção colaborativa de informações com a articipação do público;



Saber Conviver e Saber Ser
- Relacionar-se com fontes de informação, priorizando a extração de informações pertinentes sem descuidar dos preceitos éticos da profissão;
- Trabalhar em equipe com profissionais da área, atuando de forma cooperativa e sinérgica;
- Relacionar-se com diferentes públicos, inclusive os produtores/consumidores de informação e usuários de sistemas informativos;
- Compreender a natureza e a função do Jornalismo nas sociedades contemporâneas, distinguindo entre suas diferentes missões: como atividade comercial, destinada a assegurar a liberdade de expressão, e como serviço público, orientado à afirmação do direito à informação;
- Conhecer as principais contribuições das ciências sociais e humanas ao campo da comunicação, em relação às exigências de consolidação da cidadania colocadas às mídias pelas democracias contemporâneas no contexto de uma economia globalizada;
- Conhecer as principais contribuições das ciências sociais e humanas para a compreensão dos desafios sociais, econômicos e políticos brasileiros, de forma a perceber e cumprir a função do jornalismo na apuração de responsabilidades pela gestão de políticas públicas sociais;
- Refletir criticamente sobre as práticas profissionais do Jornalismo;
- Atuar com responsabilidade, correção e ética profissional, cultivando ainda comprometimento com a cidadania e com o desenvolvimento humano e social."

Leia o documento integral, que aponta outra contribuições sugestivas para área, no sítio: http://monitorando.files.wordpress.com/2009/05/renoi_e_diretrizes.pdf


Boa leitura.

Formação em Jornalismo: caminhos?

Postado por Gilson Pôrto Jr. às 13:57 0 Comments



Está disponível, desde o dia 26.05 último, no sítio do Observatório da Imprensa, a reportagem com o professor e Jornalista Eugênio Bucci, da Escola de Comunicação e Artes da USP. O artigo intitulado As faculdades de jornalismo e seu conteúdo, tem como foco a discussão da revisão das Diretrizes Curriculares.

Bucci aponta, entre diversas considerações oportunas, que:


"[...] temos visto turmas e mais turmas feridas pelas "desilusões perdidas", desilusões dos outros, em ambientes que não cultivam o orgulho próprio, que não cultivam a confiança na enorme diferença que uma história bem contada pode fazer no destino de uma pessoa, de uma comunidade, de um país. O jornalismo, muito mais do que o samba, é um privilégio. Por maiores que sejam as crises. É isso o que deveria ser ensinado nas escolas de jornalismo, nosso colégio. Mas não é. Olho em volta e, exceções à parte, não vejo altivez, não vejo convites ao talento, não vejo vibração. Vejo, quase sempre, dois extremos que são igualmente infrutíferos.
Extremo número 1: A escola é um lugar em que se extrai o azedume da teoria – para amaldiçoar indevidamente o jornalismo. Extremo número 2: a escola é um lugar que se refugia no fetichismo da prática. Acaba dando no mesmo. Ou a escola envereda pela negação do projeto da imprensa ou ela cai na idolatria dos tais modelos de mercado, prometendo à sociedade um adestramento acelerado. Quando acometida desse tipo de "tietagem" do mercado, a faculdade não se arrisca a pensar ou inventar formas novas de cobrir os fatos: prefere servir, de modo subalterno, como criadouro para abastecer os padrões supostamente consagrados. É como se, diante da crise, a única saída fosse a imitação. Pior: a imitação do que vai aos poucos fracassando."



Novamente vemos a discussão entre teoria e prática nos processos formativos. É o que aponta no artigo Crise na Comunicação: entre o real e o imaginado no campo da formação profissional (no prelo): "É a máxima da difícil relação teoria e prática. Na “teoria” pensa-se de uma forma; na “prática” atua-se de outra.".



Leia o artigo completo de Eugênio Bucci no sítio: http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos.asp?cod=539JDB002





Boas reflexões!


Um material interessante está disponível no sítio da UNESCO. É o livro "Model Journalism Curricula for Developing Countries and Emerging Democracies". Ele é o resultado de uma consulta a universidades, faculdades, organizações, jornais e outros ligados a área da comunicação, tendo como foco a grande área do Jornalismo.

A proposta desse material produzido pela UNESCO é um currículo "modelo" de formação na área do jornalismo, principalmente enfocando a importância da democracia e da relação da mídia com os instrumentos democráticos existentes.

Também apresenta, por exemplo, no capítulo 4, apêndice 2, um conjunto de competências que devem fazer parte do processo formativo, a saber:

• competencies of general knowledge and intellectual ability;
• professional techniques of research, writing (and other forms of presentation), editing, design and production;
• the ability to use the tools of journalism and to adapt to new technologies and innovative practices;
• professional understandings, including ethics;
• knowledge of journalism’s role in society, including journalism’s history, the organization of the news media, and laws circumscribing journalism practice; and
• knowledge of best practices in journalism.

Nesses tempos de discussão sobre formação, vale a pena ler. O download pode ser feito no sítio: http://unesdoc.unesco.org/images/0015/001512/151209E.pdf


Boa leitura!

Já pensou em ‘navegar’ por uma cidade? Conhecer seus prédios, repartições, espaços e pessoas envolvidas em suas diversas atividades? Isso está ao alcance de apenas alguns cliques de mouse.
Prepare-se para conhecer KidCity. Trata-se de uma cidade virtual produzida com o objetivo de gerar interação e diversão com aprendizado para crianças, jovens e até adultos. Você poderá conhecê-la e avaliá-la como um ambiente educativo gerado pelas tecnologias da informação e da comunicação. Porém, é importante um alerta: para exercitar o ‘sentir pela primeira vez’ essa experiência é bom que seu computador tenha caixas de som em funcionamento, pois o ambiente permite interação sonora. Caso sua conexão não seja tão rápida, não se preocupe. Vá divertindo-se com o jogo prévio, até sua visita ser carregada. Vamos lá!


Acesse o site: http://www.kidcity.be/ . A tela que aparecerá perguntará em que idioma deseja ver a cidade. Você terá duas rotas possíveis: uma no idioma Francês e a outra no idioma Holandês. Após isso, você curtirá um passeio de carro e será recepcionado pela visão panorâmica da cidade.A cidade aparecerá para você em alguns segundo (se sua conexão for rápida), caso contrário, tenha paciência e divirta-se com um jogo interativo. No primeiro acesso, toda a cidade precisa ser descoberta. Passe a seta do mouse por todos os ambientes, até todos estarem ativos. Não se esqueça de ligar o som!

Boa diversão!

A Revista de Pedagogia (www.fe.unb.br/revistadepedagogia) surgiu em 1999. Foi criada por Gilson Pôrto Jr, Fabiano Cavalcante Mundim e Fabiane Santos de Souza – a Comissão Executiva inicial de atividades. A revista foi pensada para ser o canal de utilização e divulgação discente e docente. O logotipo inicial era:



imagem 1: site inicial (1999-2001)


Tratava-se de um lápis acertando um alvo. O logo representava bem o momento: tentava-se acertar uma proposta, um projeto. Como todo projeto dá idéia de projeção, o lápis a melhor representação.
Porém a revista cresceu e mudou. Levaram-se em consideração necessidades educativas e a transformação no escopo da publicação, sendo que ela passou por uma revisão, assumindo a seguinte estrutura:




O sítio revisto passou a ter a seguinte visualização:








Que elementos foram modificados e ampliados? Comecemos pela logomarca:



O logotipo passou por uma revisão. As cores da logomarca foram a base para as cores do site. Aos dois tons de azul com um pouco de preto foi adicionado mais um tom intermediário. Buscou-se uma outra gama de azuis para compor com esses três. Daí saiu os outros três tons. Para o contraste, buscou-se a cor complementar do azul, o laranja. Daí originaram-se outros três tons. E, por fim, optou-se por uma cor ainda mais forte que pudesse fazer um alto contraste, mas que não estragasse a harmonia do site: o pink. Foi uma decisão mais ousada, mas parece que deu certo (Farina e outros, 2006).


Foi necessário trabalhar bastante as cores para preencher as lacunas de imagens, comuns a qualquer publicação científica. Sempre que possível, os destaques com maior chance de possuírem imagens foram puxados para a coluna central a fim de que suas imagens pudessem ser colocadas na coluna da esquerda. As formas coloridas cobriram a falta de imagens, bem como as cores dos textos em destaque (Guimarães, 2000).
A gride da Revista de Pedagogia não é uma gride muito convencional. E foi por isso que ela foi escolhida. Não era interessante para a Revista de Pedagogia ser uma revista igual a todos os portais existentes na Web.



Por isso foi criada uma gride que, além de permitir uma fácil localização do usuário de Internet, tivesse suas características próprias (Ribeiro, 2003). A facilidade de navegação dada pela percepção de que elementos iguais estão sempre no mesmo lugar.
A disposição incomum dos elementos permite que o site não fique monótono. Esse foi, pelo menos, a intenção. O tamanho da página foi projetado para a resolução de 800x600 pixels, com uma cor de fundo que não torne desagradável os adeptos de 1024x768 pixels. Mais uma vez, o que motivou a decisão foi o fato de a grande maioria dos usuários de Internet optarem pela visualização em 800x600. Caso algum usuário ainda utilize a resolução de 640x480 pixels, terá o transtorno de usar barras de rolagem apenas.
É isso, por enquanto....

A COMPÓS - Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Comunicação está com seus trabalhos on-line. Vale a pena passear pelos Grupos de Trabalho (GT's). Cada GT possui uma seção Biblioteca. Lá você poderá ler os trabalhos apresentados. A seguir, temos os links.


Boa leitura!


O GJOL - Grupo de Pesquisa em Jornalismo On-line do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas, disponibilizou on-line o livro intitulado "Online journalism: research methods. A multidisciplinary approach in comparative perspective".


Trata-se de uma coletânea organizada pelos professores Marcos Palacios (UFBA) e Javier Díaz Noci (Universidade do Pais Basco). Segundo o Blog do GJOL, "O trabalho sintetiza as principais perspectivas metodológicas utilizadas na pesquisa sobre Cibermeios na Espanha e no Brasil, incluindo os seguintes capítulos/tópicos:

1. Typology of online media

2. Genres in online journalism: a typological proposal

3. News and database architecture

4. Research methodologies in journalism design on the Internet

5. Narrativity

6. Methods of research in participatory journalism

7. Production routines

8. Media convergence

9. Teaching online journalism and its evaluation"


Endereços para Download:








Jornalismo e Identidades

Postado por Gilson Pôrto Jr. às 13:35 0 Comments


Um livro bem interessante é "Sociedade e Comunicação: Estudos Sobre Jornalismo e Identidades", de João Carlos Correia. Nesse livro, Correia tenta pensar formas alternativas de comunicação que privilegiem uma relação dinâmica com os públicos, aberta à crítica e à partilha de saberes, ao confronto de opiniões e de argumentos, dentre outros elementos.


Destaca ainda, a articulação necessária com a pluralidade de discursos que geram uma pluralidade de valores e visões da vida no campo entre jornalismo e identidades, além da articulação entre jornalismo e mediatização.


O livro está disponível para download no endereço: http://www.livroslabcom.ubi.pt/pdfs/correia_sociedade_comunicacao.pdf


Boa leitura!


Um livro bem interessante está disponível on-line. É uma coletânea organizada por Suzana Barbosa intitulada Jornalismo Digital de Terceira Geração. Essa coletânea reúne os artigos apresentados durante as “Jornadas Jornalismo On-line.2005: Aspectos e Tendências”, durante os dias 25 e 26 de Novembro de 2007, na Universidade da Beira Interior, Covilhã (Portugal). Além dos artigos dos seis participantes das Jornadas (Anabela Gradim, António Fidalgo, Concha Edo, Jim Hall, João Canavilhas e Suzana Barbosa), o livro agrega mais duas importantes contribuições produzidas pelos autores brasileiros Elias Machado, Marcos Palacios e Paulo Munhoz.


Na publicação é discutida a evolução do jornalismo digital e algumas repercussões para o ensino de Jornalisno on-line.
Confira!

Manual de Jornalismo

Postado por Gilson Pôrto Jr. às 10:47 0 Comments


Quer um manual de jornalismo grátis? O livro Manual da Teoria da Comunicação, do autor Joaquim Paulo Serra está disponível para download no endereço: http://www.livroslabcom.ubi.pt/pdfs/serra-paulo-manual-teoria-comunicacao.pdf.


Trata-se de uma boa obra de reflexão sobre o universos das Teorias da Comunicação. Muitas dessas teorias não são tratadas em manuais disponíveis aqui no Brasil. Infelizmente, por tratar-se de um manual, alguns também não são aprofundadas na publicação de Serra, mas já dá para ter uma boa noção de como esse campo é vasto.
O capítulo 9 é destinado a discussão da comunicação na internet e a relação com os paradigmas da comunicação. Leitura importante para quem está começando na carreira ou mesmo para quem quer aprofundar seus conhecimentos na área de comunicação.
Boa leitura!

Reflexão sobre Jornalismo

Postado por Gilson Pôrto Jr. às 10:35 0 Comments


Está disponível no site da LabCom Books o livro Teoria e Crítica do Discurso Noticioso: Notas sobre Jornalismo e Representações Sociais, produzido por João Carlos Correia.

Nesse livro, Correia discute conceitos sociofenomenológicos e análise crítica do discurso aplicados ao campo do texto jornalístico. O capítulo 3 é voltado a discussão da identidade e da alteridade no campo jornalístico.

O download do livro pode ser feito no endereço: http://www.livroslabcom.ubi.pt/pdfs/correia-teoria-critica-discurso-noticioso.pdf

Boa leitura!



Não tem como não lembrar do rosto desse bebê na propaganda da pasta dental Kolynos.



Apesar dos tempos mudarem e, realmente o formato da mídia ter se rendido ao movimento, a imagem geral da pasta dental mudou muito pouco, sendo apenas nos anos 90, um mudança para sorriso.

Minha mãe dizia que quando pequeno eu era a cara desse menino... daí, movida pela propaganda, tome kolynos "nos dentinhos do seu menino".

Que peso a propaganda teve na geração dos anos 60? No caso de minha mãe foi grande, pois passados mais de 40 anos, a pasta dental Kolynos (agora Sorriso), ainda continua a sua preferida, mesmo tendo um gosto de remédio....

Esse é mais novo....

Postado por Gilson Pôrto Jr. às 20:27 0 Comments

Esse vídeo tenta resumir um pouco da história do século XX. Traz elementos históricos e visuais embalados por um toque de humor... A reflexão é boa, porém temos de pensar no recorte realizado.



Qual o objetivo? Que pontos são privilegiados nesse discurso apresentado?

Antigo, mas nem tanto!

Postado por Gilson Pôrto Jr. às 19:40 0 Comments

Esse vídeo traz uma série de propagandas que minha mãe assistia quando brincava de boneca nos anos 50/60.... Algumas marcas estão até hoje no mercado....







Encontrou similaridades? O discurso é o mesmo: sociedade do consumo....