Mapeamento 2010 |
O recorte educacional que este livro adota não visa apenas fotografar um instante fugaz do aprendizado acadêmico de jornalismo digital. Esse projeto vai adiante. Os volumosos dados coletados são interpretados de forma crítica e sua repercussão debatida sob diversos prismas interpretativos. Para que se possa compreender de onde vêm os novos jornalistas que passam a atuar nesses novos tempos com essas novas tecnologias (perdão pela redundância forçada!), é preciso olhar não apenas para as disciplinas específicas. Buscou-se compreender como elas se articulam com outras cadeiras do currículo, já que o jornalismo digital não pode ser compreendido como simples “jornalismo tecnológico”. Sim, a familiaridade com o instrumental informático é necessária. Por isso verificou-se a infraestrutura tecnológica disponível nas faculdades. Por outro lado, este projeto dedicou especial atenção à análise crítica dos produtos laboratoriais publicados no ciberespaço. É ali que se pode encontrar a prática jornalística exercitada de forma hipertextual e interativa, respondendo às demandas e limites das interfaces gráficas.
Desse modo, o mapeamento preenche uma necessidade de conhecimento sobre a área que se estrutura. Junto com outras iniciativas existentes, ele permitrá a compreensão do que vem sendo desenvolvido no Brasil. Baixe a versão ou faça a leitura a seguir.
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