Estão disponíveis para download 4 livros sobre políticas governamentais em comunicação. Os livros foram produzidos pelo Programa Regional de Mídia e Democracia na América Latina pela organização Konrad-Adenauer-Stiftung. Diversos países são analisados e comparados, produzindo uma visão da mídia e das relações na América Latina.
Os livros podem ser acessados a seguir:
Os livros podem ser acessados a seguir:
Título: Luz, cámara… ¡gobiernen! Nuevos paradigmas de la comunicación presidencial en América Latina
Ano: 2010
Autor(es)/Organizador(es): Martín Dinatale / Alejandra Gallo
Sinopse
O livro aborda as relações de presidentes com a imprensa e o público. Este trabalho pretende ser um raios-X da relação com Evo Morales (Bolívia), Hugo Chávez (Venezuela), Cristina e Nestor Kirchner (Argentina), Lula Da Silva (Brasil), Alvaro Uribe (Colômbia), Felipe Calderón (México) e Rafael Correa (Equador). Também mostra os desafios que temos pela frente para os jornalistas para abordar este novo paradigma da comunicação.
Título: MOJO - Mobile Journalism in the Asian Region
Ano: 2009
Autor(es)/Organizador(es): Stephen Quinn
Sinopse
O livro aborda como o telefone celular está mudando a forma que os jornalistas trabalham. Esta publicação apresenta o conceito do jornalista móvel, geralmente descrito pela sigla "mojo", que utiliza wi-fi ou redes de telefonia celular, para transmitir suas histórias, áudio, imagens e vídeo. Este imediatismo acelera como o jornalismo acontece, e introduz novos desafios para os executivos das empresas jornalísticas.
Ano: 2008
Autor(es)/Organizador(es):Eduardo Zukernik
Sinopse
O livro apresenta um estudo sobre a relação entre mídia, cidadãos e governos de cinco países latino-americanos, com base no monitoramento dos dois principais jornais, e como muitas novidades e programas de rádio e noticiários de televisão foram introduzidos.
Ano: 2008
Autor(es)/Organizador(es): Philip Kitzberger e German Javier Perez
Sinopse
O estudo apresenta a análise de 21 jornais de sete países, reunindo um total de cerca de 2400 notas. As notas foram tiradas de jornais de maior circulação em cada país.Entre os aspectos importantes é não só o volume, mas também a forma de cobertura, os perfis dos autores, bem como o uso de fontes. O estudo mostrou que não mais que 20% das notas aborda a questão da pobreza.
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