Em um artigo intitulado "Newspapers, Yes, Newspapers Might Be Good Stock Plays" publicado no dia 12.06.2011, o The Wall Street Journal trouxe uma reflexão sobre as indústrias jornalísticas e a situação na bolsa de valores.
Partindo dos valores das ações dessas empresas, Andrew Bary, apresenta o quadro a seguir:
Segundo a reportagem, a situação ainda é "saudável" na maioria das empresas jornalísticas, que mantém seus lucros na faixa dos 20%. Isso mesmo com a redução de leitores, que figuram na faixa de 25% dos adultos entre 18-34 anos que leem um jornal diário.
Será que vemos uma troca de "plataformas", do impresso para o digital? Segundo Bary, "[...] enquanto os sites de jornais geram uma grande quantidade de tráfego, eles geralmente não produzem receita porque os seus leitores não gostam de pagar para ter acesso e, os anunciantes pagam menos para atingir usuários online do que os leitores de [mídia] impressa".
Dentre os melhores resultados, estão as ações do Washington Post (que reúne um conglomerado de mídia e educação, o que explica a valorização das ações) e a do grupo Gannett, que tem uma carteira diversificada de empresas de radiodifusão, publicação digital e móvel (entre elas a USAToday.com e mais 81 sítios locais).
Já dentre as empresas jornalísticas em pior situação, estão a McClatchy (MNI), que é dona de uma carteira de jornais que incluem o The Miami Herald, The Sacramento Bee, the Fort Worth Star-Telegram, The Kansas City Star, The Charlotte Observer e The (Raleigh) News & Observer, além de participações minoritárias em outro tanto de jornais; e, a Lee Enterprises (LEE), que possui 49 jornais diários e cerca de 300 publicações de especialidade em 23 estados norte-americanos.
Fonte: Com informações de The Wall Street Journal.
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