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"Para ser claro, a nossa fragilidade não está na altura de nossas vozes, ela está em nossa determinação para sondar e desafiar a ortodoxia. Pode ser um clichê, salientar que houve uma enorme fragmentação dos fornecedores de notícias entre os meios de comunicação tradicionais e, que surgiu uma nova espécie digital - muitos deles altamente especializados - com notícias que você pode usar em tudo, desde o número de 'buracos do lado de fora de sua porta da frente', ou mesmo o que está acontecendo em outros espaços,... além de blogs, Twitter e assim por diante. Mas, embora as organizações de notícias individuais estejam, provavelmente, mais fracas, enfrentando pressões financeiras, mais concorrência do que nunca, o poder das histórias individuais - e, suponho, de jornalistas, de tempos em tempos - tem aumentado. Quando tiro uma história na internet, como têm muitas vezes ocorrido em relação à crise de crédito nos últimos anos, é uma enorme explosão de informação no mundo inteiro. [...] Quando comecei no jornalismo, eu escrevia uma ou duas histórias em uma semana em uma máquina de escrever clunky mecânica - foi no século passado, mas realmente não faz muito tempo. Agora eu escrevo em até cinco ou seis blogs em um único dia, e transmito o programa Ten O'Clock News para até 20 ou mais outros canais e programas em um único dia."
Outros pontos importantes também foram destacados por Robert Peston. Leia o texto integral aqui."Ao invés de jornalistas totais [fechados em uma única área], talvez nós estejamos nos tornando jornalistas que escrevem a música tema, cantam a música tema, e assim por diante. Certamente, o meu conselho para qualquer jovem que pense em se tornar um jornalista é adquirir todas as habilidades, mesmo as que não se consideram jornalísticas, de transmissão, ou os jornalistas de rádio ou imprensa escrita: cada vez mais é tudo a mesma coisa. O que importa é o que sempre importou - os fatos, a história. A habilidade de um jornalista é desenterrar informações que interessam às pessoas e, depois, comunicá-lo da forma mais clara, precisa - e, se possível, de maneira tão agradável - como possível."
Comemoramos, apesar de poucos lembrarem, no dia 18 de agosto o Dia Mundial da Fotografia.
"voltado para o entendimento da exclusão social e da necessidade de conceber uma tecnologia que faça frente a esse contexto excludente. [...] O objetivo do livro é municiar o debate envolvendo as condições para sustentabilidade de empreendimentos solidários (ESs), que tem acompanhado o processo de democratização da América Latina, no sentido de auxiliar a elaboração de políticas voltadas para a inclusão."
Algumas dicas são importantes, tais como as explicitadas quando da entrevista de crianças e adolescentes e, que não custa lembrar:
* LEMBRE-SE de que o menino ou menina tem direito à privacidade, ao sigilo, e à proteção de situações de injúria (ofensa) e represália.
* IMAGENS OU RELATOS que possam colocar a criança, irmãos ou pessoas próximas em situação de risco (mesmo quando as identidades são trocadas ou omitidas) não devem ser publicados. Assegure-se de que a criança não será colocada em risco ou será prejudicada pela exposição de sua casa, comunidade ou localização.
* EM CASO DE ENTREVISTAS, certifique-se de que os responsáveis pela criança sabem que ela está falando com um jornalista; explique-lhes a proposta da entrevista e suas intenções de uso do material e obtenha a permissão para todas as entrevistas, gravações ou documentações fotográficas.
* EM GRAVAÇÕES em vídeo ou para rádio, lembre-se de que a escolha do cenário ou do acompanhamento musical podem inferir sobre a criança e sua história.
* NÃO ESTIGMATIZE a criança. Evite categorizações ou descrições que a exponham a futuras represálias – como danos físicos ou psicológicos, ofensas e descriminação ou rejeição por parte de sua comunidade.
* ASSEGURE A VERIFICAÇÃO independente das informações fornecidas pela criança, tendo atenção especial para garantir que essa confirmação ocorra sem colocar o menino ou menina em risco.
Essas são dicas importantes! E aí? Se te perguntarem novamente quais os cinco direitos fundamentais de toda criança e adolescente no Brasil? O que responderia? Sem dúvida, eu responderia que os cinco direitos são:
1 Vida e à saúde
[arts. 7º a 14]
2 Liberdade, respeito e dignidade
[arts. 15 a 18]
3 Convivência familiar e comunitária
[arts. 19 a 52]
4 Educação, cultura, esporte e lazer
[arts. 53 a 59]
5 Profissionalização e proteção no trabalho
[arts. 60 a 69]
Importante: As fotos acima são do site http://www.nychildren.org/, um projeto mantido por Danny Goldfield. Visite e conheça.
Boa leitura!
Integración de redacciones from alvaro liuzzi on Vimeo.
A sociedade em rede: do conhecimento à Acção Política foi organizado por Gustavo Cardoso e Manuel Castells. É o resultado do seminário A Sociedade em Rede e a Economia do Conhecimento: Portugal numa Perspectiva Global, realizado em 2005 em Lisboa. Traz inúmeras contribuições a temática.