Na quinta-feira, dia 23.07, assistia ao Jornal da Globo, quando fizeram a chamada "empresas utilizam cada vez mais impressoras em 3-D para criar objetos que são projetados no computador. O equipamento, que era bem caro, vem caindo de preço e pode, um dia, estar popular". Impressora 3D? É isso mesmo!
Com uma tecnologia de superposição de camadas de plástico, qualquer objeto é construído. A reportagem apresenta uma série de objetos: uma moto em tamanho natural (isso mesmo!), um alicate, uma corrente (sem solda ou emendas)...
Segundo Scott Crumb, criador da impressora e presidente da Stratasys, pioneira na tecnologia, vem aí uma geração de máquina auto-replicantes, isto é, "a máquina construindo a própria máquina". Coisa de Matrix? Muito pelo contrário! Crumb afirma que já no presente, sua impressora "consegue produzir 32 partes dela mesma, daí não é difícil prever que máquinas vão construir máquina inteiras".
Outro vídeo produzido pode ser visto a seguir (paciência, esse demora um pouco):
É até difícil pensar quais serão os limites do futuro ou se haverá algum limite. Se não, qual ética teremos de começar a construir agora? Ou será melhor não tê-la?
Com uma tecnologia de superposição de camadas de plástico, qualquer objeto é construído. A reportagem apresenta uma série de objetos: uma moto em tamanho natural (isso mesmo!), um alicate, uma corrente (sem solda ou emendas)...
Segundo Scott Crumb, criador da impressora e presidente da Stratasys, pioneira na tecnologia, vem aí uma geração de máquina auto-replicantes, isto é, "a máquina construindo a própria máquina". Coisa de Matrix? Muito pelo contrário! Crumb afirma que já no presente, sua impressora "consegue produzir 32 partes dela mesma, daí não é difícil prever que máquinas vão construir máquina inteiras".
Outro vídeo produzido pode ser visto a seguir (paciência, esse demora um pouco):
É até difícil pensar quais serão os limites do futuro ou se haverá algum limite. Se não, qual ética teremos de começar a construir agora? Ou será melhor não tê-la?
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