Ainda nem sequer o mercado de trabalho aceitou a idéia de o jornalista utilizar as mídias sociais e, uma nova competência lhe é exigida: a de saber programar. Pois é isso mesmo que estamos vivenciando. O fato é que o jornalista, dentre suas várias competências formativas, visando o mercado de trabalho, está sendo demandado a dominar conceitos de programação.

Sandro Medina Tovar, jornalista e comunicador social, apresentou essa "demanda" em seu blog, o Letra Suelta, espaço destinado a discussões sobre jornalismo.  Tovar apontou que o "mercado"  sofre modificações e o jornalista deveria estar atento a essas mudanças, como uma espaço para constante "inovação". 

É claro que falamos em algo bem complexo e, de fato, assustador para a maioria dos jornalistas: a internet. Muitos colegas ainda resistem a utilizar o computador como ferramenta de trabalho jornalístico e não apenas como uma ferramenta de digitar (que substituiu a máquina de datilografar). Para muitos isso é assustador e, como é apresentado para muitos comunicadores, realmente o é! 

A internet, as mídias sociais e toda a velocidade da mídia digital é visto como um "novo" e, como tal, causa estranhamento. Se a dois anos atrás alguém falasse que eu estaria escrevendo um "código html", eu diria que seria em pesadelo, pois em sonho não seria mesmo. Mas a realidade me fez transformar o computador em uma espaço de teste e, a internet, em ferramenta e suporte às dúvidas. 

Hoje, ao escrever esse comentário, edito o texto, visualizo em "código html", fazendo modificações em tamanhos de fotos e vídeos. Não sou expert nisso, mas adquiri uma expertise pelo exercício diário de partilhar idéias na construção desse blog. Foi uma competência adquirida pela procura de novos horizontes profissionais. Que tal pensar nessa idéia? Enquanto isso, veja o percurso que é exigido. O info foi disponibilizado pelo sítio 10,000 Words :

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